Você me olha
Eu te chamo
Sua, de longe
Até o instante
De não mais poder manter
Estar distante
Chamo
Sua língua em minha boca
Chamo
Seus dentes na minha pele
Chamo
Sua mão nas minhas curvas
Percorrendo cada espaço
Sem pressa
Gosto de você no encanto dos corpos
Gosto de você no encontro dos corpos...
Se mostre
Me explore
Me tenha
Barco em água despertada
Nascente e fonte
De seus dedos
De sua boca
O rio se fez
Você o fez...
Eu te chamo
Sua, de longe
Até o instante
De não mais poder manter
Estar distante
Chamo
Sua língua em minha boca
Chamo
Seus dentes na minha pele
Chamo
Sua mão nas minhas curvas
Percorrendo cada espaço
Sem pressa
Gosto de você no encanto dos corpos
Gosto de você no encontro dos corpos...
Se mostre
Me explore
Me tenha
Barco em água despertada
Nascente e fonte
De seus dedos
De sua boca
O rio se fez
Você o fez...
3 Comments:
Este poema tem destinatário?
Destinatário?
Difícil funcionar assim...
Posso dizer que pensava em "alguém específico" quando escrevi.
;-)
Melhor assim mesmo, eu acho... poemas sem destinatario específico... podem ser de todos.
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